sábado, 11 de outubro de 2014

Fernanda Ribeiro visitou Alfândega da Fé



Fernanda Ribeiro visitou Alfândega da Fé
Alfândega da Fé não é uma localidade desconhecida para a atleta olímpica.
foto Fernanda Ribeiro já competiu na localidade transmontana quando tinha apenas 12 anos. 32 anos depois regressou, na passada sexta-feira, como convidada especial da Casa do F.C.Porto de Alfândega para a entrega dos troféus do Desporto Escolar na Escola Secundária. “Já passaram tantos anos e ainda há pessoas que se lembram de mim quando tinha 12 anos”, disse a atleta. Para homenagear uma das mais conceituadas atletas nacionais, os alunos vão a partir do próximo ano lectivo ter o “Ranking Fernanda Ribeiro”.
 A importância do Desporto Escolar na formação dos atletas foi destacada por Fernanda Ribeiro que considera que é nas escolas “que nasce” o gosto pela prática de desporto. “É importante para o país, porque é daqui que vão sair grandes atletas, e para os alunos porque não ficam em casa parados no computador”. Em Alfândega da Fé o Desporto Escolar está bem e recomenda-se. “Em todas as provas que temos participado temos sido das escolas com o maior número de participantes, em todas as provas”, frisou Pedro Silva, professor de Educação Física.
Destaque para os alunos Hugo Trinta Dias, nos 40 metros em infantis A, e Luís Neves, nos mil metros em juvenis, que em Abril vão representar a escola de Alfândega da Fé no nacional do Projecto Mega em Vila Nova de Gaia. Futsal, basquetebol, atletismo e, agora também, badminton são as modalidades praticadas pelos alunos em Alfândega da Fé. Retirado de www.jornalnordeste.com Retirado de www.jornalnordeste.com

Sandra Martins

HISTÓRIAS DE VIDA
 Nascida para servir
29/10/2013 22:57:07
Sandra Martins é uma mulher de armas, uma das muitas que integram por mérito as tropas de elite que servem os quartéis dos bombeiros voluntários do nosso País.
 Dona de uma vida dura, esta bombeira de 2.ª encontrou nos Voluntários de Alfandega da Fé não só um rumo, mas também uma vocação.
 A única motorista - no feminino - do distrito de Bragança é, pois, o exemplo de entrega e abnegação que caracteriza os “soldados do bem” Sofia Ribeiro (texto) Marques Valentim (fotos)
Empregos precários levaram Sandra Martins à Associação Humanitária do Alfandega da Fé que a contratou “para as limpezas”, conforme conta a protagonista de uma história de afetos, que começou a ser contada há uma década. Sandra Martins já tinha 27 anos quando descobriu a sua vocação, “dois ou três dias depois de ter entrado pela primeira no quartel”, quando largou a vassoura para acompanhar uns doentes à sessão de fisioterapia. Esse acaso mudou-lhe a vida, percebeu que “queria andar nas ambulâncias, ajudar as pessoas, tratar delas”. A entrega e a garra desta mulher eram tão evidentes que direção e comando não hesitaram em integrá-la no corpo de bombeiros, dando-lhe a hipótese de obter a formação necessária, uma oportunidade que agarrou com as duas mãos, tanto que desde então nunca mais parou, sendo mesmo a única mulher do distrito habilitada para conduzir veículos de emergência.
 Depois de cumprir 10 anos de serviço e ao serviço dos bombeiros, Sandra é perentória: - Gosto mesmo disto! Divertida, genuína fala com desembaraço, sem escolher as palavras sem filtrar emoções, debitando episódios da sua vida que nem sempre foi fácil. Mas Sandra soube trocar as voltas ao “destino”, sendo hoje uma mulher realizada e, sobretudo, como gosta de sublinhar, “estimada por todos”. Fala com carinho dos “seus” doentes. “Eles sentem-se bem comigo, desabafamos muito uns com os outros”, conta, para depois revelar preocupação com a conjuntura do País que dita os tais cortes nas despesas do Estado que afetam, sobretudo, os mais carenciados.
“São muitos os idosos que já não podem ir aos tratamentos, pessoas pobres que mal têm para comer… coitadinhos… Custa-me tanto”, diz-nos. “Sabem… Eu vivo isto, gosto mesmo de trabalhar aqui”, diz-nos como que justiçando a evidente revolta que deixa, por minutos, transparecer. Prossegue falando de um dia-a-dia marcado pelo transporte de doentes, por muitos quilómetros percorridos, pelas viagens sem conta a Mirandela, a Bragança, ao Porto e a Coimbra. Apesar de ser notória a paixão com que vive esta (quase) rotina, sublinha que, para além serviços de saúde, também se “sente motivada e preparada” nos incêndios, que aliás este ano não deram tréguas aos bombeiros, roubaram meios e vestiram de negro a região de Alfandega da Fé.
 Das muitas missões cumpridas ao serviço do corpo de bombeiros, Sandra Martins recorda, um acidente de mota que colocou em risco de vida “um miúdo de apenas 15 anos” “A serra de Bornes estava a arder e a GNR não me queria deixar passar, mas eu estava decidida. Preferia arriscar tudo do que sentir que nada tinha feito para salvar aquela vida. Eram duas da manhã… eu chorava com a mãe que acompanhava o rapaz na viatura… mas cumpri a minha missão.” Nem todas as histórias têm finais felizes, mas a bombeira não desanima, pois “há que seguir em frente, muito embora, muitas vezes, seja tão difícil” até porque em “meios pequenos todos se conhecem, acabamos por sofrer com as pessoas”.
Não teve um percurso fácil. Foi mãe com apenas 16 anos e tudo fez pelo filho que também fez bombeiro, nada mais que orgulhe esta operacional afoita que serve de exemplo aos camaradas, num contingente onde as mulheres ainda se contam pelos dedos de uma só mão, nada que a inferiorize, pelo contrário, contribui, antes, para a sua valorização, pois todos os dias quer ser melhor.
http://bombeirosdeportugal.pt/reportagem/nascida-para-servir=102
III Simpósio de Escultura em Pedra 2004 - Paisagem Urbana e Memórias
2014.05.28
O terceiro Simpósio de escultura em Pedra decorreu em 2004 sob o tema “Paisagem Urbana e Memórias” cuja conceção e coordenação foi da responsabilidade da escultora Lídia Vieira. Tendo como escultores convidados Jorge Pé-Curto, Moisés, Luísa Perienes, Rui Matos e Pedro Fazenda. Cuja organização e execução esteve a cargo da Cooperativa Árvore.  Este conjunto de esculturas de arte contemporânea, encontram-se espalhados pelos vários espaços públicos da Vila de Alfândega da Fé.
Sendo as 5 esculturas que resultaram deste III Simpósio:
1 – “Cabeça de Soldado Romano” do escultor Jorge Pé-Curto
       Local: Entrada do parque verde
       Material: Granito Cinza Azulado
2 – “Frutos da Terra” da escultora Luísa Perienes
      Local: Largo da Biblioteca
      Material: Granito e varas de aço
3 - “Alnite-Vetão” do escultor Moisés
      Local: Entrada do recinto da feira
      Material: Granito
4 - “Sem Título” do escultor Pedro Fazenda
      Local: Largo da Santa Casa da Misericórdia
     Material: Granito amarelo e xisto da região
5 – “Cinco histórias com bichos” do escultor Rui Matos
      Local: Av. Dr. Francisco António Pereira de Lemos
     Material: Granito Caverneiro

  • Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

    Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

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  • Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto2

    Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto2

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  • Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto3

    Colocação da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto3

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  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto1

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto1

  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto2

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto2

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  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto3

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto3

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  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto4

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto4

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  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto5

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto5

  • Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto6

    Colocação da peça - Cinco histórias com bichos - Foto6

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  • Colocação da peça no espaço público - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

    Colocação da peça no espaço público - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

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  • Escultora Lídia Vieira

    Escultora Lídia Vieira

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  • Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

    Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto1

  • Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto2

    Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto2

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  • Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto3

    Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto3

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  • Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto4

    Processo de execução da peça - Cabeça de Soldado Romano - Foto4

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  • Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto1

    Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto1

  • Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto2

    Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto2

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  • Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto3

    Processo de execução da peça - Frutos da Terra - Foto3

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  • Turma de alunos da EB2,3S de AF em visita à montagem das esculturas

    Turma de alunos da EB2,3S de AF em visita à montagem das esculturas

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  • Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto1

    Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto1

  • Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto2

    Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto2

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  • Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto3

    Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto3

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  • Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto4

    Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto4

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  • Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto5

    Visita guiada com o Mestre José Rodrigues - foto5


Empreza Alfandeguense de Alfândega da Fé

Em continuação, mas desta vez a sério, uma bela peça de museu, da Empreza Alfandeguense de Alfândega da Fé. Um misto de mercadorias e passageiros e serviço combinado com a CP, lindo.

Moncorvo -Alf.da Fé :"Carreira" de 9 lugares (1945)



Transportes Colectivos: 9 passageiros (1945).Restaurada nas oficinas de Salvador Caetano em 1986.
Fotografia enviada por J. Paulo Silva (TROPICÁLIA)



3 comentários:

  1. Maravilhoso..o meu pai trabalhou quase toda a sua vida na emp e fez durante muitos anos a carreira de alfândega para Moncorvo.. O meu querido pai era o sr Duarte.Lembro me bem desses carros e muitos mais que a empresa tinha. Tenho saudade de alfândega, dos amigos e dos tempos em que lá morei. Adoro ver estes carros e se calhar até existem fotografias onde está o meu pai. Se tiverem, publiquem. Obrigada à querida vila de Alfândega, e à empresa alfandeguense por tudo o que de bom ali vivi.
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  2. Parece o senhor Miranda da Horta.Será? Mais novo,claro.
    Eduardo
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  3. Luisa Fernandes escreveu:Parabéns! recordei a carreira que me levou tantas vezes de vinhais para bragança e vice-versa... só que levava mais que 9 passageiros.....bela foto!!!
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  4. http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/

PONTE NO PARQUE VERDE

Ponte neoclássica construída no século XIX. Foi construída por um tabuleiro horizontal assente num arco de volta perfeita.

Capela de São Sebastião

Capela de planta rectangular, com frontispício rematado por um campanário barroco de um arco, ornado com colunelos pseudo-salomónicos embebidos, com decoração vegetalista.

2008

História do Concelho de Alfândega da Fé


O nome de Alfândega da Fé remete-nos desde logo para factos relacionados com a História de Portugal: o nome “Alfândega” estará relacionado com invasões árabes que ocorreram por volta do século VIII e que deixaram, entre outras coisas, os vocábulos começados por al; e o “da Fé” evoca, por sua vez, todo o processo de reconquista cristã da Península Ibérica e que só terminou completamente no século XV.

Alfandagh, designação atribuída pelos árabes a esta região, significa hospício, estalagem ou fronteira, ou seja um local calmo e hospitaleiro, povoado por gente pacífica e trabalhadora. Isto mesmo é descrito na obra de João Manuel d’Almeida Moraes Pessanha:“ “Fandagh, hospício público, mercado talvez, como o Kan oriental, que é tomado nas duas acceptações; Alfandagh, o hospício, o paradouro, a albergaria, em árabe; logar onde se cobraram tambem certos direitos, principalmente dos mercados ricos (...).

É, pois, esta villa de fundação árabe, talvez do século VIII; Os árabes precisavam de levar a sua vida nómada, por toda a parte para onde iam. Encantados com a conquista d’Hespanha trataram logo de affeiçoar o paiz aos seus usos e costumes: um solo de que tanto gostavam, uma terra que, segundo elles dizem era semelhante à Syria na amenidade do clima e na pureza da atmosphera, ao yemen na fecundidade do solo, a India nas flores e nos aromas, ao Hedjaz nos productos, e ao Aden nos portos e nas costas.”

Para além disso, existe hoje a convicção de que durante o período da ocupação árabe foi sede administrativa com alguma importância de uma região designada “Valiato de Aldandica”.

No entanto, afigura-se como muito provável o povoamento do território em períodos anteriores. Facto que ganha sustentação se se atender aos vestígios arqueológicos que se encontram na área do concelho.

A conquista da região pelos neogodos das Astúrias (povo cristão), deverá ter acrescentado ao toponímico Alfândega a palavra “Fé”.

Há quem defenda que a vila foi sede de uma antiga ordem, anterior à dos Templários e que dava pelo nome de “Ordem dos Cavaleiros das Esporas Douradas”. Terá sido devido à valentia destes Cavaleiros e das gentes de Alfândega, que estas terras foram libertadas do jugo “infiéis”. Assim reza a lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas, ou do Tributo das Donzelas.

LENDA

Certo dia tais Cavaleiros tomaram o rumo de Balsamão para combaterem um terrível Muçulmano. Abdel Ali, senhor destas paragens, impunha como feudo a entrega de um determinado número de Donzelas. Este imposto ficou conhecido como o “Tributo das Donzelas”. Mas o casamento de dois jovens haveria de mudar o destino da população e do mouro malvado. O anúncio da união entre Teolinda, filha de D. Rodrigo Ventura de Melo, Senhor de Castro (Vicente) e Casimiro, filho de D. Pedro Rodrigues de Malafaia (Alfândega), líder dos Cavaleiros das Esporas Douradas, faz inverter o rumo dos acontecimentos (usando aqui os nomes, naturalmente, imaginários utilizados pelo Prof. João baptista Vilares, no romance “Tributo das Donzelas”).

A cobrança do tributo por parte do Mouro revolta a população. É então que os “Cavaleiros das Esporas Douradas” organizam uma investida contra o infiel. Conta o povo que tal batalha não foi fácil, os Cristãos chegaram mesmo a estar em desvantagem. Foi quando apareceu Nossa Senhora, que com um bálsamo que trazia na mão foi reanimando os mortos e curando os feridos. A luta aumentou, então, de intensidade e os invasores acabaram por ser expulsos destas terras, pondo-se assim fim ao “Tributo das Donzelas”. No local construiu-se uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Bálsamo na Mão, hoje Santuário de Balsamão, o lugar de tão grande Chacina deu origem a Chacim e Alfândega, graças à bravura e valentia dos seus Cavaleiros das Esporas Douradas e em nome da Fé cristã, passou a designar-se Alfândega da Fé.

Actualmente, a Fé de Alfândega está espelhada no rosto de quantos fazem deste concelho um local único para viver e visitar. A Alfândega de hoje é um concelho em desenvolvimento, mas onde o passado espreita em cada canto, esquina ou ruela. O 1º foral foi-lhe atribuído em 8 de Maio de 1294, por D. Dinis. Documento que, entre outros aspectos, define, os primeiros limites geográficos do concelho. A 17 de Setembro de 1295, o monarca concede-lhe carta de feira, do mesmo tipo da Covilhã, mas com a particularidade de obrigar que a referida feira se realizasse depois da de Mogadouro e antes da de Mirandela. A carta de feira foi novamente passada por D.João I, a 13 de Janeiro de 1410. Sabe-se que em 1320 D. Dinis mandou reconstruir o castelo, um edifício anterior ao primeiro foral e que provavelmente foi construído pelos mouros. Este castelo acabaria por desaparecer. O recenseamento de 1530 faz referência ao castelo e indica-o como “derrubado e malbaratado”. O Tombo dos Bens do Concelho (1766) ainda faz alusão aos “antigos muros”. Actualmente a Torre do Relógio, ex-libris da vila, parece ser o que resta do antigo Castelo Medieval.

Em 1385 D. João I obrigou os moradores de Alfândega da Fé a trabalhar na reconstrução dos muros de Torre de Moncorvo, talvez como ”castigo” pelo facto de a vila ter tomado partido por Castela durante a Crise de 1383/1385. Este rei foi também o primeiro a passar por Alfândega da Fé, aquando da sua deslocação a Torre de Moncorvo e Bragança.

Decorria o ano de 1510, quando D. Manuel I concede novo foral a Alfândega da Fé, alterando-lhe os limites geográficos anteriormente estabelecidos, aumentando-lhe a área.

Os dados históricos existentes sobre a localidade e o concelho entre este período e o século XVIII são escassos, sabe-se porem que no século XVI a vila estava despovoada, não possuindo sequer uma centena de fogos, situação que pouco se alterou pelo menos até à primeira metade do século XVIII.

Situação que viria a ser invertida a partir da segunda metade do século XVIII, em boa parte pelo incremento da criação do bicho da seda, que no século XIX atingiu as 1,72 toneladas.

A 24 de Outubro de 1855, o concelho foi extinto e as suas freguesias incorporadas em Moncorvo, Vila Flor, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro.

Em Janeiro de 1898 foi restaurada como circunscrição administrativa independente.

O concelho mantém hoje os mesmos limites, que vão da serra de Bornes até ao rio Sabor e do planalto de Castro Vicente até ao Vale da Vilariça, num total de 314 km2 distribuídos por uma impressionante e surpreendente diversidade paisagística.



Fonte:cm-alfandegadafe.pt