quarta-feira, 31 de agosto de 2016

ESCOLA C+S ALFÂNDEGA DA FÉ: 2008


2010
2008?

ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ (AHMAFE)

ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ (AHMAFE)
22 ANOS DEPOIS...
Em 1994, depois de vários anos de trabalho para recuperar o que ainda existia dos documentos antigos do nosso concelho, escrevi um livro, editado pela Câmara Municipal, hoje mais do que esgotado (nem a Biblioteca Municipal tem exemplares para leitura) sobre o Arquivo Histórico Municipal de Alfândega da Fé.
Dos 347 livros e pastas apresentados nesse livro, o arquivo tem hoje mais de oito centenas, correspondendo a milhares de documentos unitários, devidamente integrados na respetiva classificação e aos quais se vão acrescentar muitos mais nos próximos tempos.
Era urgente limpar e higienizar, preservar, reclassificar e cotizar, guardar fisicamente em melhor espaço e divulgar todo este património documental. Esse vai ser, de forma muito direta, o meu trabalho nos próximos (muitos) meses, mas era importante dar já um sinal da relevância de toda esta documentação, razão pela qual nos últimos tempos me dediquei a fazer um levantamento inédito a nível nacional para este tipo de arquivos, que consiste na descrição, à unidade, dos seus documentos mais relevantes, particularmente dos autos das sessões da Câmara Municipal, incluindo resumos, transcrições e notas complementares. Duma pequena parte deste trabalho resultou o livro que acaba de entrar na fase de impressão tipográfica e será apresentado no próximo dia 8 de maio, Feriado Municipal.
Não se trata propriamente de história, ou seja, de fazer a análise e reflexão documental para produzir texto histórico, mas de um instrumento de divulgação do Arquivo Histórico Municipal e da importância da sua documentação, muito embora isso seja, em si mesmo, história local. Apesar de ser uma publicação com 300 páginas, só foi possível incluir uma pequena parte do que existe, esperando-se que no futuro outros volumes possam concluir este objetivo.
O livro foi organizado a pensar nos munícipes, para quem se destina em primeiro lugar, mas também naqueles que se dedicam à investigação histórica local, regional ou nacional, para que ninguém tenha desculpas de ignorar o que se foi passando neste concelho e como as suas gentes encararam os tempos em que viveram, na política, na economia, na educação, na saúde, na assistência social e nos melhoramentos locais, para referir apenas alguns dos aspetos mais relevantes.
Por outro lado, este “Roteiro” pretende demonstrar que se abriu, finalmente, um novo ciclo para o próprio Arquivo Histórico Municipal. A Câmara Municipal assumiu a importância da preservação deste património e eu aceitei o desafio para concretizar esse objetivo. Espero, sinceramente, que os munícipes apreciem esta preocupação cultural.
12 de abril de 2016
F. Lopes

CARTAZ: MÁRTIR SÃO SEBASTIÃO, 2016,


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALFÂNDEGA DA FÉ,

DESCRIÇÃO

A Associação teve como primeiro comandante, Carolino Abílio Urze de 1933 a 1940. 
O segundo comandante foi Jeremias Clemente Ferreira de 1940 a 1984. Beatriz. Uma sala de convívio com bar e bilhar e uma sala de espectáculos 
O terceiro quartel sita na rua Avenida dos Bombeiros Voluntários e foi construído em 1992, Em 1959 estava concluído com instalações e destacava-se um compartimento reservado a uma camarata, um gabinete de direcção e comando.
 Para a construção do quartel foram precisas todas as mãos. 
O segundo quartel ficou situado na Praça do Município. 
O terceiro comandante foi Manuel Cordeiro de 1984 a 2000. 
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alfândega da Fé foi fundada a 20 de Dezembro de 1933. 
Quem não podia oferecer dinheiro oferecia uma jeira. 
Os primeiros carros da Associação foram os carros braçais e de seguida comprou um carro descapotável. José Lopes, Francisco José Lemos de Mendonça, João Pedro Trigo, junto à Torre do Relógio no armazém nas Barreirinhas ficavam os carros da Associação, Manuel António Ferreira, Álvaro de Jesus Legoinha, Mário da Conceição Miranda, Acácio Alípio Trigo e Mário Joaquim Trigo 
A sede ficava no coração do centro histórico, Álvaro José Pires Acácio Augusto Albuquerque, Urbano Ulisses Urze Pires, 
Os seus fundadores foram os seguintes: Julio Manuel Pereira, Ismael Martins, Alípio José Trigo, Manuel Maria Marins. 
E actualmente o comandante é João António Cordeiro Martins. Teve um primeiro quartel de raíz situado na Rua João de Deus no edificio que hoje é a Taberna da D.Chiquinha?
Em 1934 a 1ª banda dos bombeiros, também ela dirigida pelo afamado mestre “Repolho”, acabou em 1995.